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Você sabe o Que É Uma Start-up?

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No meu serviço diário, rara é a vez que não escrevo o termo start-up ou startup. Em qualquer caso, o considerável é que estamos diante de um anglicismo muito recente. Porque costuma-se aconselhar que se realize o sonho não do anglicismo se existe um equivalente em português, a Fundéu aconselha o exercício de start-up, ao invés start-up. Contudo, todos sabemos que muitos anglicismos são acabamento acima de seu equivalente em português, como no caso do parque de estacionamento. Isto se necessita a que tem tido um alto grau de aceitação ou a que foi instalado de forma acelerada pela fala popular.

Os anglicismos costumam ter bastante sucesso, principlamente, no momento em que nascem em um nicho específico, visto que, quando chegam ao resto de falantes, o equivalente em português não tem a força bastante para vencer o anglicismo. No caso de start-up, é usado principlamente em setores de empreendedorismo, onde é plenamente aceita, visto que ninguém (ou quase ninguém) se menciona a essas sociedades como organizações emergentes. Em vista disso, o que acontecerá no momento em que este conceito passe o falante médio? O Start-up, organização start-up ou de um outro tipo de termo em castelhano? Aceitam-Se apostas. Dessa maneira, muito em breve, o meu voto vai para start-up.

E é aí propriamente onde mais incide a Federação de Restauração. Galego, que, também, explica que essas propostas gastronómicas poderiam descumprir a legislação municipal ao dar refeições com novas pessoas em seus próprios apartamentos. Do mesmo jeito, apela para o correto que têm os freguêses numa transação deste tipo: “quem garante as condições de higiene e serviço? E a legislação antifumo? E a que proíbe a venda de álcool a pequenos de idade?”, se pergunta.

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Em EatWith se defendem argumentando que “em 4 anos de atividade em mais de cinquenta países, nenhum usuário teve problemas de saúde decorrentes da ingestão de produtos em mau estado, ou viu em perigo a tua integridade física.

Estes pretextos não convencem Emilio Galego, que se pergunta se a única garantia que oferecem estas empresas é a legal-fé dos anfitriões. Além de todas as perguntas que suscitam este tipo de negócios, tal fiscal como pela saúde, tais como, empresas de economia colaborativa enfrentam outro problema: a inexistência de regulamentação específica para esse tipo de plataformas. A inexistência de leis que regulem esse novo tipo de consumo em Portugal é um defeito pra todos, desde as empresas até os particulares, passando pelo mesmo Estado.

Desse jeito, tanto EatWith como VizEat pedem ao Governo que crie um marco regulatório específico pra economia colaborativa. Polêmicas à fração, o direito é que o fenômeno do consumo colaborativo na alimentação está crescendo entre os usuários da rede, que estão confiando ainda mais nesse tipo de plataformas. Bom exemplo disso é a aposta que TripAdvisor fez em novembro do ano passado com EatWith, no momento em que a famosa internet de viagens norte-americana passou a fazer quota da companhia israelense a começar por um investimento cujos números não passaram.