O deputado de DRC no Congresso Joan Tardà (Cornellà de Llobregat, 1953) considera que o Estado não tem nenhum projeto para a Catalunha. A impugnação do debate de investidura de Puigdemont é, em sua posição, a última prova conciso: “Estão conseguindo aumentar a indignação da cidadania com respeito ao Estado português”. O nosso interesse é quadratura do círculo, que Puigdemont se torne presidente de Catalunya e Junqueras vice-presidente.
Mas existe um bem superior: que tenha Govern. A primeira atribuição do independentismo, pro preenchimento da república necessita ser traduzidos para o Govern aquilo que os cidadãos têm querido. Espero Puigdemont possa ser o presidente. É o nosso candidato, contudo é imprescindível que exista um Govern republicano.
A vitória da liberdade do 21-D contra todos os poderes obriga-se a não jogar à roleta russa. É imprescindível ter um Govern. Com essas decisões, a indignação da cidadania se intensifica com conexão ao Estado. Mas se antes imediatamente existia o traço de que houvesse uma perpetuação do 155 e eleições, ao cabo de sete ou oito meses, eu acho que no caso de fazer o que parece que não poderíamos fazer o que agravaria. O independentismo está brincando com fogo, ao recomendar a Puigdemont?
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O que eu digo é que o trabalho é titânico e atípico. Devemos responder com critérios produto do cérebro que não do coração. Não queremos colocar em traço a vasto vitória nas eleições do dia 21 de dezembro. Puigdemont, seja ou não presidente da Catalunha no decorrer dos próximos anos, que será a todo o momento o presidente da Catalunha e entrará na história. Assim, está segundo o Torrent, que é necessário um Govern dinheiro desde o minuto um.
Estou plenamente convencido. Há que recuperar as corporações de autogoverno, que nos foi arrebatado. A prova de que chegamos de muito longe é que temos presos. O procedimento não tem retorno. Agora, o que faz falta é começar a fazer a rota para obter a independência de facto. Não voltaremos a fazer representações simbólicas. Já fez o Parlament, no entanto não passamos por aqui, por causa de ainda não tivemos potência suficiente para torná-la efetiva. Temos que ser mais: a construção da república exige convergir independentistas com autodeterministas. Em caso de ser investido Puigdemont, ERC acredita realmente que se podes governar? Desemprego precisa publicar em um terreno inexplorado, por causa de todos os órgãos do Estado farão o impossível.
Não é verdade que o Governo português quer a normalidade pela Catalunha, pelo motivo de há uma luta entre o PP e Cs, e um adiamento da espanha por parcela do PSOE. A normalidade é ter Govern, imprescindível pra construção da república. Com 155 estão dando uma aparência de firmeza que alimenta o eleitorado do PP em um contexto de falta de ar de crédito devido a da corrupção. O ERC apoiaria outro candidato apresentado por JxCat? ERC poderia ser mais egoísta e achar lógicas internas que expliquem que Oriol Junqueras deveria ser o presidente.
Mas se o presidente tem de ser alguém de JxCat o aceitaremos. Nossa atribuição é tentar que Puigdemont e Junqueras são presidente e vice-presidente. Mas se é imprescindível ter Govern, se há que sacrificar o presidente Puigdemont, teremos que sacrificar.
o Ou não houve patriotas no decorrer da história que tiveram que sacrificar, a fim de dirigir-se em frente e prosseguir sendo o que somos: uma nação sem Estado? Há quem fale que entre JxCat, ERC e a CUP vocês são agora os mais moderados. Não é ser moderado comentar da realidade. Francesc Macià considerou a república catalã e ao cabo de poucas horas, tinha que trocaria por um compromisso da II República a se tornar realidade com a Constituição republicana, o reconhecimento de Catalunya, em um futuro Francês. Alguém podes o acusar de moderado?
Agora temos declarado a liberdade, todavia o acaso Nos acusaremos nós mesmos de não ter optado pela opção mais inteligente, formando um Govern? Não é moderação. É agir com o máximo de patriotismo. Rejeição o qualificativo tendo a Junqueras pela prisão e mantendo-se firme em tuas convicções. Você recebeu uma mostra de suporte de um deputado no Congresso do PP, PSOE, Local ou Podemos por a ocorrência dos presos? Nem uma. Exceto os companheiros da esquerda abertzale, assim como os do PNV ou Na Maré. Há um caldo de cultura que alimenta os sentimentos catalanofóbicos. Alberto Garzón, ela anuncia, por que não faziam manifestações mais desacomplejadas e alegou-me: “É que, em Málaga eu nunca tinha visto tantas bandeiras espanholas nas varandas”.
