Grécia e Brasil, superando em vendas mundiais de Elvis Presley e Frank Sinatra. Em Portugal cinza condicionada pela ditadura e as limitações econômicas, Sara Montiel foi a cara mais romântica e sensual do espetáculo, em consequência a seus papéis de mulher fatal e a sugestivos vestidos que tentavam a censura. Atriz de extenso sucesso comercial, principalmente nas décadas de 1950 e 1960, participou de meia centena de videos. Retirou-Se da indústria do cinema em 1974, contudo como uma figura musical manteve-se ativa até o término: publicou incalculáveis álbuns, oferecia shows em teatros e apresentou programas de variedades pela televisão.
Aos oitenta e um anos de idade gravou com a dupla Fangoria a canção discotequera “Definitivamente” e teu respectivo video musical, e poucos meses antes de morrer, continuou dando acções acompanhada de um pianista. Como demonstração da perdurável fama da espanhola, em vésperas de teu repentino falecimento do Festival de Cinema de Berlim estava tramando um tributo na sua honra. “Sara Montiel sabia de luzes, de montagem, sabia que existia bem o cinema.
Diziam que era uma atriz complicada. Não, era cumpridora, não tinha caprichos. Já que, como ela mesma dizia, o seu não era ser atriz ou cantora, entretanto outra coisa. Foi batizada com o nome de Maria Antonia Alejandra Vicenta Elpidia Isidora.
Nasceu no seio de uma família humilde que vivia através da agricultura, e foi batizada com o nome de Maria Antonia Alejandra Vicenta Elpidia Vera Abad Fernández. A futura estrela compareceu ao Colégio de Jesus Maria de Santo Agostinho, em a cidade, entretanto teve uma educação muito primária, já que as freiras do colégio da formaram mais bem em tarefas domésticas, como a costura.
Ela mesma reconheceu que estreou como atriz sem saber ler acertadamente, desse modo, em vez de procurar os roteiros memorizaba de ouvido os diálogos que lhe ditam. Desde muito pequena Maria Antonia, destacou-se por sua beleza e seus dotes artísticos.
Em 1944, devido a muitas fotos tiradas por Gyenes, chamou a atenção de Vicente Casanova, um influente produtor de cinema e um agente de publicidade, um dos donos da companhia cinematográfica Cifesa. Em 1951, Sara Montiel ganhou a nacionalidade mexicana, e revelaria anos mais tarde: “Eu fiz mexicana, claro. Ainda tenho a minha carta de nacionalidade no cofre.
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Quando me casei com Tony Mann, em Los Angeles, eu me casei com meu outro passaporte, o mexicano”. Sarita Montiel participou de quatorze produções mexicanas, que estreou com o vídeo Fúria vermelha (1950), Arturo de Córdova; deste video foi rodado em paralelo, outra versão em inglês (Stronghold), onde o papel de Sara fez Veronica Lake.
Um desses filmes, Pele canela (1953), foi filmado em quota, em Cuba, graças ao qual Sara pôde conhecer ao escritor Ernest Hemingway, que residia na ilha. Nesses anos, Sara voltou a espalhar os seus dotes como cantor, atuando em espetáculos com Os Panchos e os citados Agustín Lara, Pedro Infante. Teu primeiro trabalho pela “Meca do cinema”, foi o western Veracruz, dirigido por Robert Aldrich com uma equipe de notáveis artistas como Gary Cooper, Burt Lancaster, Denise Darcel, Cesar Romero, Ernest Borgnine e Charles Bronson. Com o estado de Veracruz, onde encarnou a uma guerrilha mexicana amável e temperamental, Sara Montiel conseguiu índices de popularidade que jamais havia tido uma artista espanhola.
os créditos dessa fita apareceu com o nome de “Sarita Montiel”, e desse modo figuraría em seus outros trabalhos, em Hollywood, onde chegou a ser apelidada de “bomba latina”. Seu segundo trabalho nos EUA foi o vídeo musical Serenade (conhecido em português como Serenata ou Duas paixões e um carinho), a partir de um conto de James M. Cain e estrelando o cantor e ator Mario Lanza.