Quando Quim Torra subiu à tribuna de oradores do Parlamento da Catalunha, no passado sábado, era um rosto inexplorado, a maioria de esferas não independentistas. Três dias depois foi investidoneu presidente da Generalitat. A pergunta é: em tão insuficiente tempo você Torra a ferramenta política da inverdade?
Em teu primeiro discurso no Parlamento catalão, Torra denunciou veementemente que “na Catalunha o certo universal de cada público à autodeterminação está criminalizada”. o resistem juntas no papel? O justo à autodeterminação, justo humano coletivo, não individual, estabeleceu-se, originalmente, na Resolução da Assembleia Geral 1514 (XV), de 1960 para os povos submetidos a um regime colonial. Mais tarde, o Direito Internacional Público, aplicou-a a outros povos submetidos a um regime de violação sistemática de direitos humanos básicos (acompanhar o genocídio, o apartheid, etc.). O interessante neste caso é a compreensão de duas idéias. As explica o professor de Relações Internacionais Rafael Calduch.
Os princípios de livre determinação e unidade nacional coabitam em um Estado ante o valor universal da democracia e do Estado de Direito. Um dos pilares do discurso de Torra pra revelar, de acordo com o seu ponto de visão, as travas do Estado português pro independentismo tem-se fundado em não-a investidura fracassadas do resto de candidatos separatistas. Especial atenção chama o caso de Jordi Sànchez, cuja votação, segundo o president, ele deveria ter sido produzido “com apoio nas medidas provisórias aprovadas pelo Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas”. Para começar, explica Sahagún, o órgão internacional simplesmente limitou-se a acompanhar o procedimento burocrático ordinário.
Recebeu a denúncia, a defesa do Sànchez e de modo automática, comentou que Portugal necessita adoptar todas as medidas necessárias para que este possa exercer seus direitos políticos. Tais direitos os define o postagem 25 do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos.
, E são 3: o certo de participar nos tópicos públicos, diretamente ou por intermédio de representante; o direito de sufrágio dinâmico e passivo e o acesso em condições de igualdade, às funções públicas do país. Direitos que Torra, a defesa de Sànchez e o resto de porta-vozes separatistas denunciam que foram violados. Calduch incide sobre isto ao explicar que o postagem 25 “admite que as legislações nacionais estabeleçam restrições devidas” a estes direitos.
- Distrito 7: tê-La
- dois História das relações Qing-EUA da américa 2.Um Comércio com a China antiga
- E existe uma oferta que não é apto de absolverla
- 1 Exploração e produção
- Absolutamente ninguém pode prever o mercado
- cinco Secretário-geral Podemos
Pois, tais como, as de caráter processual-penal. Não surpreende o montante pro economista Juan Ignacio Crespo: “Ficou óbvio que estas contas não tinham nenhuma apoio”, observa, lembrando o tempo (muito) que o independentismo leva erguendo esta bandeira. Citação Crespo pra suportar a sua tese, o livro de Josep Borrell Das contas e dos contos da liberdade. O resto dos espanhóis. A visão é que o Estado e o Departament d’Economia utilizam diferentes metodologias para tuas estimativas: os catalães, por exemplo, se apóiam em um sistema que defina somente como despesa do Estado pela comunidade, o que executa diretamente.
Sendo esta uma desvantagem evidente pra conseguir os mesmos números, o defeito real é que a Autarquia considera que numa futura república disporia de mais recursos, no entanto, não considera que teria mais despesas que desafiar. Não se esqueceu Torra de ambicionar pra Catalunha, a “coesão social e a prosperidade econômica”, 2 objetivos que prossegue através de seu “programa de Governo”. Mas, dado que a tua meta política é “começar um processo constituinte” pra edificar a República, pouca combinação parece que vai incorporar entre os por volta de 2.000.000 de votos que somaram os chamados partidos constitucionalistas: Cs, PSC e PP.