A reflexão deste diretor ilustra a transformação a que estão se vendo obrigadas as organizações, não só em tuas maneiras de geração, mas bem como na própria gestão de seus recursos humanos. Um dos desafios com que se deparam esses profissionais pela hora de encostar medidas de maleabilidade é denominado como chá para todos. Neste sentido Morán adverte que “um risco é a generalização, doar a mesma solução pra o mundo todo”. Deste sentido, defende que as outras tecnologias permitem “que não se submeta a todo o mundo ao espartilho do tempo e do espaço”.
Se bem que há postos, especialmente em empresas industriais em que não é possível absorver este tipo de maleabilidade de horário ou espacial. Até já em alguns postos administrativos. Um exemplo é a própria Cepsa, onde em seus escritórios, 90% pratique o free seating -não possuir uma mesa atribuído-, porém existe um 10% do que se deve. Aplicar este mecanismo 100% de paradigma “seria um caos, há que deixar alguns postos fixos; contudo a mensagem é que o relevante é o serviço, não importa de onde ou quando o fizer”, acrescenta esse responsável da Cepsa.
Luis Fernando, diretor de recursos humanos da Altadis, coincide com Morán em que esse tipo de versatilidade é, também, “uma pergunta de competência nos custos”. Alega-Se que com as novas maneiras de serviço mais transversais, menos hierarquizadas, é necessário doar mais espaço pros web sites de reunião e menos pros postos individuais, “e os escritórios foram concebidas justo o contrário”, tem que. Em suma, todos estes especialistas estão de acordo em que as corporações respondem, umas mais rapidamente que algumas, e as modificações que ocorrem na própria nação. Acima de tudo, ao caso de que o freguês quer produtos à hora que mais lhe apetece e se uma organização não oferece, outro o fará.
Dito isto, o diretor corporativo de pessoas do Bankia, João Cabanas, digite o que provavelmente seja a maior hesitação em que vivem as corporações em matéria de conciliação: o por esse ponto, todos voltam a coincidir. Isso leva, segundo Fernando, “a individualizar as relações de serviço, geradas, também, pela firmeza”.
Segundo ele, em diversos centros de trabalho podes ter uma abertura de relações do trabalho, em razão de se gera essa segurança em ambas as partes. O problema -deve Cabanas – é no momento em que uma organização não está em um setor eficiente que possa verificar seus resultados nitidamente.
“Aí se entra no fino terreno de deixar claro que uma organização que se nutre de ideias, dá-lhe como, quando e de onde seus trabalhadores lhe proporcionem estas ideias”, diz o responsável do Bankia. Portanto, a tecnologia aparece como a solução pra todos os males.
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Entretanto, ao mesmo tempo, bem como todos eles enfatizam que uma vez garantidos os níveis mínimos as necessidades especiais de cada organização precisam pactarse entre o empregador e os trabalhadores. Porém, sem dúvida, uma das primeiras medidas de flexibilidade que trouxe a tecnologia há décadas foi o teletrabalho.
Estes dirigentes desmitifican o teu exercício generalizado como uma medida competente de conciliação; porém admitem que a empresa regula adequadamente poderá ser benéfico. É o caso da Cepsa, onde Morán relata satisfeito como funciona o teletrabalho em seus escritórios centrais de Madrid. Mais da metade dos trabalhadores que o praticam: optam um dia por semana-a toda a hora o mesmo dia-, em coordenação com o seu responsável, e essa jornada trabalham a começar por casa. “Estamos olhando que estes funcionários começam a reservar pra esse dia as tarefas que exigem mais concentração e o restante dos dias para reuniões ou outro tipo de serviço”, expõe o diretor de recursos humanos da Cepsa.