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O Que Seria De Nossas Vidas Sem Música?

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Surgiu nos anos 20, nos EUA, para acrescentar a geração nas fábricas, todavia, desde portanto, tem conquistado o espaço público de o mundo todo de modo quase imperceptível. Que estes dias soem festas em loop em cada estabelecimento comercial não se tem que apenas à tradição. O que seria de nossas vidas sem música? Algo bem mais cinzento e chato. “Sem música, a vida seria um erro”, dizia Nietzsche. A música está em todo o lado, até mesmo quando podemos dar no pé dele, como em um vagão do metrô invadida por adolescentes sem fone de ouvido e com vontade de criar este artigo com o resto de passageiros sua paixão pelo entourage brasileiro não se restringe.

será que Somos zumbis nas mãos dos especialistas em neuromarketing? Sabem o que botões sensoriais precisam pressionar para que nos tornemos freguêses compulsivos? Luis Díez Antolinos, chefe do departamento de Musicologia da Universidade Alfonso X, O Sábio, é um dos maiores conhecedores do fenómeno em Portugal, ao qual foi dedicado o livro Melodias da modernidade (Ed.

“A música ambiental nasce nos EUA na década de 1920, no seio de uma economia pujante, em que se vende tudo o que se fabrica”, conta. “O amplo interesse dos empresários era acrescentar a produção e, em vista disso, soou a música nas fábricas, pra incentivar este ritmo de serviço dos operários e mitigar seus efeitos negativos”.

Um século depois, o mundo é muito diferente. O taylorismo de dessa forma, tem sido substituído por uma nação de consumo em que se briga uma soterrada guerra de conteúdos, na disputa por trazer a atenção de cada sujeito. “Em um mundo em decadência, o justificado defeito é como você vende o que fornecer. A bola passa sendo assim, ao telhado do marketing. Como faço para conectar com o meu nicho de consumidores? As corporações precisam de estratégias de sedução e a música é uma das mais relevantes. Trata-Se de emocionar e de que o público se identifique com uma marca ou estabelecimento.

Para levar a cabo essa interação com o comprador ou cliente em potencial, não é bastante escolher alguma das centenas de listas que propõem Spotify e outros serviços de streaming, ou guiar-se por gostos pessoais. Tudo deve fazer fração de um estudo abrangente que defina que atmosfera você deseja fazer e qual é o target comercial a que se dirige o estabelecimento.

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pra isso, a Telefónica On The Spot Services é a empresa líder em Portugal. Antes conhecida como Linha Musical, a divisão da corporação especializada pela digitalização de espaços físicos, opera atualmente em noventa e oito países e tem mais de 40.000 pontos de serviço. Carlos Neila, responsável pelo teu Music Lab, nos atende em teu escritório, para explicar em que consiste o teu trabalho e o dos curadores ou music designers, os encarregados de pôr a trilha sonora involuntária pras nossas vidas. “O que nos dedicamos é gerar um lugar mais agradável para o público-alvo de nosso freguês.

Pode ser música para dançar ao topo, ou chill out, o que se necessita ter é que as pessoas que entram deste espaço se sintam confortáveis o tempo que decidam estar”, confessa, taxativo, Neila. Fizemos uma playlist pra uma linha aérea e aí, por exemplo, não se pode permitir que exista um foco que responda “Eu irei voar contigo no céu’. Às vezes, é muito significativo o que diz a letra”. Assim, evitam-se canções com referências explícitas à selvajaria, sexualidade ou cada produto que possa ser irritante ou ofensivo.

Também costumam ficar de fora dessas listas de reprodução guitarras muito distorcidas ou canções de eletrônica que possam tornar o espaço o mais parecido a uma rave em uma zona industrial. Por sua cota, Neila afirma que “a comunicação entre a marca e o consumidor imediatamente não é unidirecional.

A música é uma linguagem que os dois entendem super bem. Como eu coloco dance e deep house, a todo pano, você entra pela loja, visto que este tipo é o que liga com você e, desta forma, você vai se perceber identificado com a marca”.