O partido socialista apresentou, nesta sexta-feira de surpresa por uma moção de censura em Murcia para expulsar do Governo regional o presidente do PPimputado, Pedro Antonio Sánchez. O candidato socialista à Presidência, Rafael González Tovar, fará dessa forma a Local a definir: ou força a saída de Sanchez pra apoiar a moção ou a impede rejeitando-a. A iniciativa socialista chega a quase 40 dias depois da acusação de Pedro Antonio Sánchez e que os socialistas, em primeiro ambiente, e os Cidadãos, depois exigirem, sem sucesso, a sua demissão.
no início da próxima semana, a Mesa da Assembleia Regional de Múrcia vai ter que tratar da moção. Neste órgão, o PP conta com dois participantes e PSOE, Podemos e Cidadãos, com um cada. A geração laranja apoiar este processo, segundo confirmaram referências da direção. O PSOE regional contou com o total apoio da Direção federal, como asseguraram a este diário, em tão alto grau em mato grosso como em Madri.
Os socialistas entendem que a situação institucional da localidade, não pode estar a semanalmente pendente dos tribunais e dos escândalos do PP. O PSOE oferece a tua moção para governar em minoria ou em colaboração com nós Podemos e Cidadãos. O que os socialistas locais rejeitam a oferta de C’s: uma moção de censura só para convocar eleições, uma opção que fontes socialistas qualificam de “disparate”.
O PP em Madri, está a uma vaga de maioria absoluta, com 22 deputados. O PSOE tem 13, Podemos seis e Cidadãos, quatro. Só os socialistas podiam exibir a moção -contra o que eles disseram Podemos e C’s-, por causa de são necessários no mínimo sete deputados pra fazê-lo.
A próxima semana, Tovar manterá encontros formais com os porta-vozes regionais de nós Podemos e Cidadãos pra que apoiem a tua moção, porém dão-se por quase certeza que C’s, não o fará “por imposição da direção nacional”, que dirige Albert Rivera.
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A Mesa da Assembleia geral dará a aprovação da moção os primeiros dias da semana que vem. Fontes parlamentares sinalizam que a Junta de porta-vozes da aprovaria depois no encerramento da semana que vem e o debate poderia ser ajustada pra primeira ou segunda semana de abril.
Podemos é, em começo, favorável a apoiar a moção. Isso apesar de o líder da IU, Alberto Garzón, se mostrou partidário no Twitter de adiantar as eleições e não de “conceder a Presidência ao PSOE”. A única saída digna em Murcia é a convocação de eleições. Trata-Se de uma seleção, a cidadania, não de lhe dar a presidência ao PSOE. Para que a moção de prosperar é necessária em todo o caso, a participação de Cidadãos. Os 3 partidos de oposição somariam juntos 23 votos, frente aos 22 do PP. No entanto, embora a recessão de Múrcia ido enrevesando, a solução do jogo de Rivera está clara desde o primeiro momento: que siga governando o PP, no entanto não Pedro Antonio Sánchez.
Estão dispostos a manter o teu suporte pra lista mais votada, contudo pedem a demissão ou destituição do presidente autonómico, na atualidade indiciado pelo caso Auditório. A solução que C’s não prevê, em nenhum caso, é aquela que envolve Podemos.
