Roy Galã, quase 38 anos, nascido em Facebook em 2013 e residente no Instagram e Facebook. Poderia ter sido perfeitamente a tua exibição como um participante do programa “Um, dois, três”. Porque um ótimo dia, Roy, por acasos da existência, começou a escrever seus textos, a primeira rede de Mark Zuckergerg. Pessoais, indignados, entusiasmados, vitalistas… femininos a toda a hora. Logo se tornaram virais.
Tanto, que neste momento tem 2 livros publicados, outro no caminho, e uma comunidade de seguidores nas mídias sociais que se contam por milhões. Quase cada dia, publicou um texto em tuas redes a começar por onde vive seu corpo, nas ilhas Canárias.
Sim (risos)… Eu ia melhor meus cinco, seus 6. Mas por aqui a temperatura é sublime nestes dias, está fazendo um prazeroso verão em Ilhas, impecável pra digitar. Quase cada dia publicar um texto nas suas redes, As musas não existem. O truque é escrever.
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publicar, Escrever. Trata-Se de estar conectado com você mesmo. Eu descobri que se escribías diariamente, automatizabas a conexão contigo mesmo. Ganha a começar por 2013 escrevendo. Facebook foi o primeiro espaço onde o fizeste. Eu fiquei sem serviço, antes eu estava na Administração Pública, estudei justo. Foi muito estimulado. Eu apontei pra um curso de community manager.
O projeto desfecho consiste em gerar uma marca nas redes sociais, e eu pensei que seria uma boa ideia abrir uma página de Facebook dedicada à literatura, sem mais intuito do que este. E, de repente, seus textos se tornam virais e acabou construindo uma comunidade de mais de 150 000 seguidores no Facebook. Como se chega a isto?
” Porque os meus escritos nascem da verdade, a verdade é que se nota, não pretendem manipular ou vender uma satisfação que não existe, como podes acontecer nas redes sociais ou em alguns textos literários adicionais. Os meus textos são vividos. Muita gente me diz que foi animado com tal ou qual texto. Mas é que o que tem se emocionado e chorado primeiro ao escrevê-los, tenho sido eu.
Acho que essa autenticidade é o que se valoriza. Não com grandes luxos, que não preciso, no entanto me oferece para viver, sim. E, ademais, vivo de verdade. Desde que serviço por minha conta, me irritou menos e eu sou uma pessoa mais empática. O truque está em tempo: ter tempo para alguma coisa tão simples, como visualizar alguém no aeroporto ou passear com tua cadela, te faz mais feliz.