Junín é a mais essencial cidade do noroeste da província de Buenos Aires, Argentina. E principal centro administrativo, turístico, educacional, industrial, de saúde e comercial da localidade. É a sede do jogo de mesmo nome e fica às margens do rio Salgado, a 260 km ao oeste da Cidade Autônoma de Buenos Aires. Por sua relevância no fato regional, é conhecida como a “Pérola do Noroeste”. Oitenta % das atividades, sendo esta cidade o centro do projecto educativo regional. As espetaculares infra-estrutura somam opções de hospedagem que vão desde hotéis 4 estrelas até cámpines, do apart-hotéis ao pensões de pesca e do estadias até complexos de bangalôs.
A cidade é um atrativo turístico em si mesmo, pelo teu centro comercial, tuas praças e parques, tuas avenidas e monumentos, o teu património histórico e arquitectónico, museus e circuitos turísticos, e a sua vida diurna e noturna. A cidade é sede do Departamento Judicial de Junín, que abrange 9 partidos da região, com uma população total de quase 300.000 habitantes. Localizada em pleno pampa úmida, tuas terras estão entre as mais férteis e cotadas do universo. Em 1963, ao longo do governo municipal de Oreste José Rocca, o Conselho Deliberativo chamou pra concurso, para a formação de um escudo pra Junín. O júri foi composto por políticos, professores, historiadores e artistas.
O primeiro prémio foi atribuído a João Pennacca e a presentacción do escudo foi no domingo, vinte e sete de dezembro de 1964, no 137º aniversário da cidade. A ideia do escudo baseia-se em um “J” de Junín que representa um arado que se abre deixando um sulco branco no meio de um campo celeste, simbolizando a Argentina. O plantio progride levando um quepis, uma espada, lanças e um “clarín”, representando a história que construiu pra cidade. À esquerda aparece um mangrullo, item que lembra o nascimento de Junín como Forte Federação.
Após a segunda fundação de Buenos Aires, o gado bovino e as caballadas que tinham trazido os espanhóis se multiplicam prodigiosamente. Mas, com o tempo, as permissões de américa que autorizam a caça de animais, que trazem como conseqüência um paulatino esgotamento da fazenda.
Nascem, desta forma, os primeiros assentamentos rurais que têm como objectivo prestar-se à construção extensiva do gado. Luján, Argentina, Moron, foram em tuas origens populações agentes da análise bovina. Dentro deste contexto colonial, acha-se o índio. Antes do estabelecimento de estadias, as tribos nativas tomaram o gado que não tinha dono e o utilizavam como meio de subsistência.
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Quando esta situação muda, as nações originários continuam com esta atividade e começa a chamar ataques. Por este pretexto, é que o vice-rei d. João José de Vertiz decide iniciar uma linha de baluartes e fortes, que protegem o território ocupado pelos espanhóis.
Com este propósito, se baseiam, entre outros, os fortins de Chascomús, Lobos, Navarro, Mercedes, Carmen de Areco, Salto, Vermelhas e Colombo. Vertiz queria avigorar todos os passos a respeito do rio Salgado, para que desse jeito, os ataques não pudessem atravessá-la com as fazendas obtidas. Portanto decide transportar o Forte do Salto em direção à lagoa da Capivara. Contudo as pessoas que vêm para aprender o terreno recomendam ultrapassar a divisa até O Potroso, lagoa próxima à do Capivara, e que deu nome a toda a região.
Esta localidade era o lugar-chave pra evitar a volta dos ataques com o gado das ricas estadias instituídas no Salto, Vermelhas e Recifes. O que se conhece hoje como Passo Pedras constituía um dos vaus que facilitam o cruzamento da fazenda. No entanto Vertiz não confirmou nada do que o previsto, como em vista disso assim como os governos que se sucederam depois de 1810. Na época, a prioridade era a concretização dos esforços para avigorar a liberdade. Depois surgiram outras dificuldades que postergaron por inmensuráveis anos, o estabelecimento da linha de fronteira idealizada pelos espanhóis.